segunda-feira, 22 de agosto de 2011

A escória da sociedade



Jesus disse: “Amai-vos uns aos outros, como Eu vos amei” (Jo 13, 34).

Mendigos, considerados a escória da sociedade... Derrotados pelo mundo, e massacrados por pessoas que afirma conhecer o amor, que amor é esse? Que tem que ser definido em classes sociais? Jesus veio para os fracos, os doente e os necessitados... Eu nunca vi alguém parar para conversar, evangelizar ou abraçar um mendigo! Talvez porque não queira ser visto com tal, ou até porque ele está cheirando mal, pois não tomara banho á muito tempo.
Quando algum se aproxima para pedir a ajuda, logo é expulso como um cão sarnento porque está incomodando, uma pessoa que se humilha diariamente por um prato de comida... Está incomodando? Ele que é o incomodado, é ele que chora todos os dias por ser desprezado, humilhado e por não ter a chance de provar o seu valor, que a sociedade tomou. E ainda falamos de amor? Com que direito? O amor de verdade não faria isso! Isso que chamamos de amor na maioria das vezes não passa de uma farsa criada para aumentar o ego de alguém quem o pronunciar em forma de vaidade. Ele (O Amor) é quente e aquece qualquer pessoa independente se é um empresário ou um mendigo...
Gente, eu não quis falar essas palavras só para cria um “moral” para você que está lendo...
Escrevo isso na esperança de que essas pessoas possam conhecer o amor e dividi-lo com alguém que realmente precisa. Moradores de rua, não precisa só de um prato de comida às vezes dado de mau-grado só para fazer-lo sobreviver. É necessário viver e não só sobreviver e isso só será possível quando alguém der o primeiro passo de amor, sendo um abraço ou uma palavra sincera de afeto. E finalmente poderemos seguir esse mandamento que eu considero o mais belo de todos “Amai-vos uns aos outros, como Eu vos amei” palavras do DEUS que nos amou de tal maneira que se entregou como ovelha no matadouro. Só para salvar e ensinar sobre o amor para pessoas que nem si quer o conhece. Jesus te ama, faça o mesmo com o próximo.

Um Garoto na praça.



Em certo dia estava um garoto em uma praça com os amigos. E de repente surge um pobre homem que pede sua atenção para pedir uma quantia de 8,00 reais para inteirar no dinheiro para comprar o leite para seu filho, pois ele e sua mulher tinham contraído AIDS e se a mãe amamentasse seu filho ele também contrairia o vírus. De certa forma o garoto sentiu que aquele homem esfarrapado já estava satisfeito por ter conseguido a atenção no qual nas tentativas anteriores tinha falhado. Ele confessau para os garotos que esta se sentindo humilhado por ter que relevar sua doença, mas era necessário para conseguir a quantia em prol de seu filho. Eram 4 garotos 2 contribuíram com o tal homem e 1 não deu e 1 não podia, pois não tinha dinheiro.  Aquele homem estava satisfeito pelo seu filho mais dentro de seu coração estava os arranhões deixados pelas pessoas que o rejeito por causa de uma doença,
Então o garoto que não pode contribuir o chamou e pediu um abraço sem se importar com quem estava olhando, e então ele o abraçou com força e o abençoou e então o homem partiu.
De longe o garoto notou que o homem limpava lágrimas de seus olhos, mas dessa vez eram lágrimas de alegria ou talvez esperança. No final o garoto alegou que sentiu uma forte vontade de abraçar aquele homem como se fosse um amigo que não se ver a muito tempo.

Moral da historia:
"O garoto conseguiu ver o maior problema que aquele homem estava enfrentando,a dor do despreso."
As pessoas só ajudam nos problemas momentâneos que podem ser vistos facilmente,ex: um prato de comida ou uns trocados que sobraram das compras. mas não tem a sensibilidade de observar qual os outros problemas que pode ser resolvido de forma mais fáceis porem que podem ter resultados mais catastróficos que os aparentes que vemos.

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